Quanto devo cobrar pelo meu serviço?

O grande desafio de precificar o serviço prestado! Muitos já passaram ou passarão por este desafio e nem sempre tomam as melhores decisões neste momento tão importante.

Mas afinal, quando deve-se cobrar por um serviço e quais pontos deve-se levar em consideração na hora de precificar seu serviço?

 

1 - Conheça seu cliente

Conhecer bem seu cliente é o primeiro fator importante a ser considerado na hora de precificar o serviço a ser prestado. Pois ao identificar o perfil do seu cliente você consegue fazer uma boa leitura e descobrir dados relevantes como:

Grau de necessidade pelo serviço;

Mercado em que o cliente atua;

Para qual finalidade ele aplicará o seu serviço;

Tudo isso é importante para que você possa negociar utilizando suas estratégias, empatia com o cliente e o mais importante, valor agregado ao serviço.

 

2 - Complexidade do serviço

Neste momento, você irá identificar a complexidade de se executar/desenvolver o serviço. Assim saberá o quanto de esforço precisará dedicar para que ele seja concluído.

Usando a lógica, quanto maior esforço, maior o custo. Porém vale lembrar e levar em consideração se o esforço pela complexidade é devido o projeto ser complexo ou você não ter o conhecimento adequado.

3 - Mercado concorrente

Você é o único que sabe e pode executar o serviço? se a resposta for não, é importante realizar uma pesquisa de mercado e entender quanto a sua concorrência vem cobrando pelo mesmo serviço. Seu valor precisa ser competitivo e vantajoso para o cliente e caso seu valor seja acima do valor de mercado, é bom ter uma boa justificativa clara para o cliente.

Por exemplo: Seu valor estar acima devido a qualidade e eficiência do seu serviço, ou pelo seu histórico profissional e autoridade pessoal no mercado.

4 - Custo/tempo

Agora é hora de você ter no papel, o tempo que precisará se dedicar para desenvolver o serviço, quantas pessoas serão necessárias e qual o prazo total para a entrega.

As perguntas que precisa se fazer, considerando os pontos anteriores citados acima, são:

Qual o seu custo por hora? 

Quantas horas o serviço demandará de você?

Quantas pessoas estarão envolvidas no serviço?

Por fim, isto irá te dar uma boa base de custo do projeto, além de considerar também custos de equipamentos, recursos necessários como energia elétrica e demais que julgar pertinente.

Algumas pessoas optam por utilizar cálculos por ponto de função (que se aprende na faculdade ou caçando na internet.

5 - Risco do projeto

Nem tudo acontece 100% como planejamos e a verdade é que o cliente não está interessado nas suas desculpas sobre o projeto não ter sido bem executado!

Sabendo disso, é importante prever o máximo possível de cenários de riscos e considerar isso no seu orçamento do projeto. Normalmente bons profissionais consideram uma margem x% no valor do projeto como margem de risco para caso aconteça algum imprevisto e gere dor de cabeça.

6 - Nota Fiscal

Como todo bom cidadão Brasileiro, precisamos pagar os impostos. E é claro que não podemos deixar de fora na hora de precificar um projeto/serviço. 

Normalmente para serviços de tecnologia, a taxa de imposto varia ente 15% a 20% do valor arrecadado do serviço.

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